A pressão fica deslocada quando se escreve com a esferográfica entre o dedo indicador e o médio (F. Viñals e M. Puente).
A verdadeira palavra do homem é a palavra escrita, porque só ela é imortal (João de Deus, em Cartilha Maternal, 1876).
A escrita representa uma forma sociológica de comunicação (M. Pulver).
Não há duas escritas iguais (J. Crépieux-Jamin).
A escrita é um produto psicológico (M. Marchesan).
O que mais importa na análise são os desvios do modelo (L. Klages).
Os esquerdinos contrariados deixam sempre a descoberto pequenas anomalias gráficas (A. Vels).
Eu escrevo como sou, mas nem tudo o que sou está reflectido no que escrevo (F. Queiroz).
A assinatura é a expressão das exigências do eu (L. Torbidoni).
A assinatura é o reflexo do eu íntimo e da sua projecção exterior (M. Puente e F. Viñals).
A micrografia e a macrografia são indicadoras de patologia (M. Habib e G. Serratrice).
O significado dum sinal gráfico raramente tem valor absoluto, mas é determinado pelo contexto (Pophal).
Descontextualizar um sinal é uma operação cientificamente incorrecta (P. Cristofanelli).
A escrita é uma harmonia de que o grafólogo decompõe os acordos para voltar a compô-los sob outra forma (J. Crépieux-Jamin).
O grafólogo estuda a grafia como um processo e não como um produto inerte (P. Cristofanelli)-
Muitos psicanalistas servem-se, com grande vantagem, da análise grafológica (A. Teillard).
Nenhum dos campos em que a personalidade humana se pode exprimir está excluído da análise grafológica (F.Giacometti).
Ninguém é capaz de imitar completamente as características gráficas de outra pessoa (anónimo).
A escrita é um gesto fossilizado (M. de Grave).
A expressividade grafológica recai especialmente sobre o ritmo e sobre o movimento (M. Moreno).
Uma assinatura de grandes dimensões, sem pressão, é como uma fogueira de palha (F. Viñals).
A assinatura é uma biografia abreviada do seu autor (M. Pulver).
Toda a assinatura verdadeira apresenta diferenças e toda a assinatura falsa, semelhanças (M. Xandró).
A perfeita sobreposição de duas assinaturas é prova evidente da sua falsificação (anónimo).
As palavras sobre a folha em branco revelam a alma na sua nudez (G. Maupassant).
Toda a escrita é a imediata manifestação do ser íntimo intelectual e moral (J. H. Michon).
Disfarçar a própria escrita é tão difícil como disfarçar a fisionomia (J.Grohman).
Dá-me a escrita duma mulher e eu te direi o seu carácter (W. Shakespeare).
Há escritas que me deslumbram porque são como minas de ouro (A. Vaz da Silva).
A escrita é um meio de comunicação ímpar e o inconsciente revela-se aí tanto como nos sonhos (A. Vaz da Silva).
A Grafologia vale o que valem os grafólogos que a praticam ( E. Mira e López).
O ritmo é o nervo vital da escrita (Muller e Enskat).
A elasticidade máxima significa abertura para o outro, no sentido mais amplo e mais nobre do termo (R. Wieser).
O ritmo é antes de mais um fluxo e refluxo que se repete em intervalos mais ou menos regulares (R. Heiss).
A profundidade é a terceira dimensão da escrita (M. Pulver).
A escrita está, como uma partitura de música, regida por três leis: ritmo, melodia e harmonia (Trillat).
A maneira de escrever exprime algo do temperamento natural (Leibniz).
A escrita é o relevo visível do pensamento (H. Michon).
A escrita não é produto da mão, mas do cérebro (R. Saudek).
O carácter gráfico de cada pessoa que escreve é específico, devido ao facto de cada uma ter uma natureza diferente (P. Aldorisius).
A grafologia ensina-nos que a escrita bonita é feia grafologicamente (G. Moretti).
A grafologia é irmã da psicologia (G. Moretti).
A escrita permite-nos compreender a personalidade do escrevente (S. Lena).
Cada sinal recebe do contexto o seu colorido particular (L. Torbidoni).
A escrita é um movimento constante do eu em direcção ao tu (M. Pulver).
O homem que escreve desenha inconscientemente a sua natureza interior (M. Pulver).
Erra o grafólogo, onde acerta a grafologia (M. Xandró)
A todo o movimento psíquico corresponde um movimento corporal análogo (L. Klages)
O avanço de um processo de demência pode ser seguido através da desorganização e desintegração das ligações gráficas (E. Mira Y López)
A verdadeira palavra do homem é a palavra escrita, porque só ela é imortal (João de Deus, em Cartilha Maternal, 1876).
A escrita representa uma forma sociológica de comunicação (M. Pulver).
Não há duas escritas iguais (J. Crépieux-Jamin).
A escrita é um produto psicológico (M. Marchesan).
O que mais importa na análise são os desvios do modelo (L. Klages).
Os esquerdinos contrariados deixam sempre a descoberto pequenas anomalias gráficas (A. Vels).
Eu escrevo como sou, mas nem tudo o que sou está reflectido no que escrevo (F. Queiroz).
A assinatura é a expressão das exigências do eu (L. Torbidoni).
A assinatura é o reflexo do eu íntimo e da sua projecção exterior (M. Puente e F. Viñals).
A micrografia e a macrografia são indicadoras de patologia (M. Habib e G. Serratrice).
O significado dum sinal gráfico raramente tem valor absoluto, mas é determinado pelo contexto (Pophal).
Descontextualizar um sinal é uma operação cientificamente incorrecta (P. Cristofanelli).
A escrita é uma harmonia de que o grafólogo decompõe os acordos para voltar a compô-los sob outra forma (J. Crépieux-Jamin).
O grafólogo estuda a grafia como um processo e não como um produto inerte (P. Cristofanelli)-
Muitos psicanalistas servem-se, com grande vantagem, da análise grafológica (A. Teillard).
Nenhum dos campos em que a personalidade humana se pode exprimir está excluído da análise grafológica (F.Giacometti).
Ninguém é capaz de imitar completamente as características gráficas de outra pessoa (anónimo).
A escrita é um gesto fossilizado (M. de Grave).
A expressividade grafológica recai especialmente sobre o ritmo e sobre o movimento (M. Moreno).
Uma assinatura de grandes dimensões, sem pressão, é como uma fogueira de palha (F. Viñals).
A assinatura é uma biografia abreviada do seu autor (M. Pulver).
Toda a assinatura verdadeira apresenta diferenças e toda a assinatura falsa, semelhanças (M. Xandró).
A perfeita sobreposição de duas assinaturas é prova evidente da sua falsificação (anónimo).
As palavras sobre a folha em branco revelam a alma na sua nudez (G. Maupassant).
Toda a escrita é a imediata manifestação do ser íntimo intelectual e moral (J. H. Michon).
Disfarçar a própria escrita é tão difícil como disfarçar a fisionomia (J.Grohman).
Dá-me a escrita duma mulher e eu te direi o seu carácter (W. Shakespeare).
Há escritas que me deslumbram porque são como minas de ouro (A. Vaz da Silva).
A escrita é um meio de comunicação ímpar e o inconsciente revela-se aí tanto como nos sonhos (A. Vaz da Silva).
A Grafologia vale o que valem os grafólogos que a praticam ( E. Mira e López).
O ritmo é o nervo vital da escrita (Muller e Enskat).
A elasticidade máxima significa abertura para o outro, no sentido mais amplo e mais nobre do termo (R. Wieser).
O ritmo é antes de mais um fluxo e refluxo que se repete em intervalos mais ou menos regulares (R. Heiss).
A profundidade é a terceira dimensão da escrita (M. Pulver).
A escrita está, como uma partitura de música, regida por três leis: ritmo, melodia e harmonia (Trillat).
A maneira de escrever exprime algo do temperamento natural (Leibniz).
A escrita é o relevo visível do pensamento (H. Michon).
A escrita não é produto da mão, mas do cérebro (R. Saudek).
O carácter gráfico de cada pessoa que escreve é específico, devido ao facto de cada uma ter uma natureza diferente (P. Aldorisius).
A grafologia ensina-nos que a escrita bonita é feia grafologicamente (G. Moretti).
A grafologia é irmã da psicologia (G. Moretti).
A escrita permite-nos compreender a personalidade do escrevente (S. Lena).
Cada sinal recebe do contexto o seu colorido particular (L. Torbidoni).
A escrita é um movimento constante do eu em direcção ao tu (M. Pulver).
O homem que escreve desenha inconscientemente a sua natureza interior (M. Pulver).
Erra o grafólogo, onde acerta a grafologia (M. Xandró)
A todo o movimento psíquico corresponde um movimento corporal análogo (L. Klages)
O avanço de um processo de demência pode ser seguido através da desorganização e desintegração das ligações gráficas (E. Mira Y López)
4 comentários:
Considerando as diversas opiniões dos peritos em grafologia posso daí inferir, que através da análise de uma simples assinatura ou de uma pequena narração poder-se-á chegar a conclusões exactas sobre o comportamento, caracter, conduta e o estado psicológico de qualquer pessoa.
O grafólogo poderá ser no futuro um óptimo auxiliar de um juiz no apuramento da verdade para que possa sentenciar certos casos duvidosos com mais exactidão.
Compreendeu bem as sentenças dos vários autores
Mas lembro que as conclusões são sempre próprias duma ciência humana não exacta e que mais que factos a grafologia fornece tendências
Grandes estudiosos del tema: Rafael Fernández Ruenes y Matilde Ras.
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