Apresento, em primeira mão, uma súmula dos resultados da pesquisa sobre a velocidade da escrita desde o 1º ao 12º ano de escolaridade, que levei acabo ao longo dos três últimos anos. Realizei mais de 2000 testes a alunos desde os seis anos e meio de idade até aos dezoito, numa escola do Grande Porto, Portugal. Contabilizei quase 300 000 caracteres.
Através duma simples frase, que toda a população testada escrevia, repetidamente, numa folha A4, sem linhas, durante um minuto, consegui os dados estatísticos, simplificados no gráfico acima, que traduzem o desenvolvimento da habilidade motora do aluno, associada ao aspecto intelectivo.
Tudo partiu do meu interesse em conhecer o desempenho dos alunos a nível de velocidade da escrita, ao longo da sua escolaridade. Constatei que há uma evolução contínua: partindo de uma média de 50 letras por minuto no 1º ano, até atingir cerca de 180 no último.
Temos agora uma tabela, mesmo que provisoriamente aferida, serve para avaliar a rapidez ou a lentidão da escrita dos alunos portugueses. É mais um instrumento colocado à disposição dos próprios, dos pais e dos educadores para a detecção do insucesso e das suas causas. Se o aluno, dum ano para o outro, reduz a velocidade, em vez de aumentá-la, algo se passa com ele. Se os seus pares conseguem fazer 100 letras e ele apenas 50, há que reflectir sobre esse facto.
Através duma simples frase, que toda a população testada escrevia, repetidamente, numa folha A4, sem linhas, durante um minuto, consegui os dados estatísticos, simplificados no gráfico acima, que traduzem o desenvolvimento da habilidade motora do aluno, associada ao aspecto intelectivo.
Tudo partiu do meu interesse em conhecer o desempenho dos alunos a nível de velocidade da escrita, ao longo da sua escolaridade. Constatei que há uma evolução contínua: partindo de uma média de 50 letras por minuto no 1º ano, até atingir cerca de 180 no último.
Temos agora uma tabela, mesmo que provisoriamente aferida, serve para avaliar a rapidez ou a lentidão da escrita dos alunos portugueses. É mais um instrumento colocado à disposição dos próprios, dos pais e dos educadores para a detecção do insucesso e das suas causas. Se o aluno, dum ano para o outro, reduz a velocidade, em vez de aumentá-la, algo se passa com ele. Se os seus pares conseguem fazer 100 letras e ele apenas 50, há que reflectir sobre esse facto.
No gráfico constam, simultaneamente, as médias dos dois sexos, mas como verifiquei uma certa divergência de valores entre estes, dar-lhes-ei um tratamento diferenciado.
Uma exposição mais pormenorizada sobre o método adoptado e sobre as conclusões a retirar será objecto duma posterior divulgação em formato papel ou digital.
Uma exposição mais pormenorizada sobre o método adoptado e sobre as conclusões a retirar será objecto duma posterior divulgação em formato papel ou digital.
Sem comentários:
Enviar um comentário